terça-feira, 9 de março de 2010

A condição humana

Diferimos dos animais pela nossa capacidade de pensar o mundo e a nós mesmos. Relação ou processo dialético é como a Filosofia chama essa capacidade do ser humano em (ao mesmo tempo) unir pensamento e ação. Quando pensa, o homem, em certo sentido, remete à uma ação prática. Essa ideia, um tanto quanto simples de ser compreendida, é que provoca a evolução histórica. Não somos os mesmos homens de ontem e não seremos os mesmo de amanhã.
Todas as grandes transformações promovidas na humanidade são reflexos indeléveis dessa relação exposta acima. Quebrar paradigmas, esse é o nome que se dá para aqueles que se propuseram a levar ao máximo pensamento e ação. Em todas as áreas do saber, sejam humanas, biológicas, exatas, etc, a quebra de paradigmas representa um ponto de evolução e transformação. Einstein, Newton, Lavosier, são apenas alguns nomes de grandes quebradores de paradigmas. Já pensou se estes e outros homens nao tivessem existido? Portanto, não devemos nos conformar em apenas reproduzir o que já existe, mas inovar, pensar, agir, propor novas ideias e caminhos. Justamente aí encontra-se a nervura central da produção científica: o novo, o ainda não pensado, o porvir, o vir a ser.
O que quero dizer com isso tudo é que a dialética é mãe de todas as transformações que se externam na forma de quebra de paradigmas, assim, QUEBRE OS SEUS! Eu estou quebrando os meus constantemente.

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